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terça-feira, 13 de julho de 2010

Robert Walter

Robert Walter
"Quando seguimos a trilha da realização plena, somos preenchidos com energia vital. Dessa forma, as tarefas se tornam prazerosas e não uma obrigação ou um desafio ameaçador. Além de nos vitalizar, (...) nos mostram que nossas ocupações e compromissos tem um propósito maior. É como a estória dos homens que carregavam pedras até o topo de uma montanha. Aquele que não vislumbrava  o objetivo do trabalho, penava. Já o que entendia estar construindo uma catedral, um templo, sorria enquanto executava o serviço. Da mesma maneira, você pode reclamar por ter que cozinhar e depois lavar os pratos ou se alegrar por estar alimentando sua família.
Alguns indivíduos enxergam com mais clareza o que estão fazendo nesta existência. Carregam a influência de um mestre, a sabedoria do seu povo, os ensinamentos do seu avô ou foram marcadas na infância pelo personagem de um livro ou de um filme que determinou escolhas. Muitas outras influências atuam de forma inconsciente em nossa vida. A verdade é que, em situações de tranquilidade e diversão, somos afetados pela dimensão transcendente ao passo que, ao nos mantermos racionais, queremos decifrar as coisas, não conseguindo entrar em contato com o sagrado.
Por meio da criatividade, podemos encontrar ferramentas para ativar nossa dimensão simbólica e explorar nossas potencialidades da nossa própria estória. Vale praticar yoga, meditação, dançar, pintar, compor músicas, enfim, fazer o que se ama. Um bom pacto consigo mesmo é reservar dois minutos pela manhã diante do espelho e se perguntar; 'Quem é essa pessoa? O que devo fazer hoje? De onde as coisas estão vindo?' Ou, então, faça uma xícara de chá e diga: 'Esse é o meu momento.' Tente criar espaços no cotidiano para entrar em contato silencioso com você mesmo. Quanto mais recorrente for essa prática, mais fácil será manter a conexão com a alma."

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Incensos e Bandeiras Sagradas do Tibet


Foto Elton Melo - Pema Sonam
Em tibetano: "Chagdud Gonpa Odsal Ling - Bandeiras de Oração - Pema Sonam 2008"

Incensos consagrados por lamas tibetanos criam um vasto campo de energia positiva. Atraem boa fortuna, felicidade, proteção e bem estar. Aliviam a tensão da mente e do ambiente. Seu aroma é suave e agradável. É um suporte perfeito para meditações e é testado e aprovado como auxiliares eficazes no tratamento de alergias respiratórias. Contem pó abençoado em retiro nos quais mestres e praticantes budistas recitam mantras de purificação extensivamente. Atraem energias positivas para nossos empreendimentos e aspirações. São oferecidos em memória de pessoas falecidas, seres celestiais e divindades protetoras. São uma oferenda altamente eficaz para pacificar energias muito negativas. Os incensos tibetanos são maciços, sem varetas, o que resulta num longo tempo de queima e contém, como oferenda, mais de duzentos ingredientes como leite, manteiga, mel, melado, farinha, açúcares, flores, cereais, substâncias medicinais. Eles vem do Butão, Nepal e Tibet.

As bandeiras sagradas também passam por um ritual de purificação onde são removidas as impurezas geradas na sua produção. A seguir, são energizadas por mestes tibetanos com as bênçãos dos seres iluminados. Isto as torna sagradas e devem ser manipuladas com cuidado e respeito, evitando pisar sobre elas, passar por cima ou descartá-las em lixo comum. Tradicionalmente as bandeiras são erguidas ao vento e mantidas por um ano e então substituidas por novas. As bandeiras, assim como todo material budistas a ser descartado, devem ser queimadas. De acordo com a astrologia budista, há dias propícios para se erguer as bandeiras. No entanto, é muito comum vê-las se esfarrapando ao vento e às neves "eternas" dos Himalayas.