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terça-feira, 1 de outubro de 2013


Família

Pergunta: Como podemos garantir que nossas vidas em casa fiquem em paz, mesmo quando o mundo lá fora não está?

Thich Nhat Hanh: Em cada casa deve haver uma sala, você pode chamá-la de sala de respiração, sala de meditação ou a ilha de paz. Muitos de nós não tem espaço extra ou um quarto adicional que podemos usar apenas para isso. Nesse caso, até mesmo um pequeno canto de um quarto pode funcionar como uma ilha pacífica. A qualquer tempo os membros da família que não se sentirem seguros, estáveis ou fortes, podem se refugiar nesta ilha de paz. Ela não precisa ser muito grande e não precisa de muitos móveis; apenas algumas almofadas, um sino e uma flor. A flor representa a frescura, beleza e esperança.

Toda vez que estiver perturbado por sua raiva ou frustração, mesmo sendo uma criança, você tem o direito de se refugiar na sala. Qualquer casa civilizada deveria ter um quarto assim. Esse é um território de paz, um lugar para se refugiar na ilha de si mesmo. No momento em que esta "ilha" é estabelecida, você, e outros também, começam a lucrar com isso. Quando você entra nesse quarto, se sente em um território de paz interior.

Se os pais estão brigando e fazendo com que o seu filho sofra, a criança pode querer sair daquele lugar e ir para o canto ou quarto da respiração Ela pode entrar, convidar o sino e praticar a respiração consciente. Ela pode refugiar-se na paz que está lá. E se a criança está praticando assim, os pais podem parar de brigar um com o outro quando ouvirem a campainha e sentirem a necessidade de fazer a criança parar de sofrer. Assim, a prática de uma pessoa pode ajudar o resto da família.

Quando um dos parceiros está irritado com o outro, um deles pode ir para o quarto e praticar a respiração consciente e ouvir o sino para se acalmar. Essa prática vai inspirar o filho e inspirar o casal também. Antes de começar o dia, toda a família pode gastar alguns minutos na sala de respiração olhando um para o outro com atenção plena, felizes e desejando uns aos outros um dia feliz. Você vai ter começado bem o dia por ter se acalmado, olhado para os outros, e reconhecendo os outros como preciosos. Antes de ir dormir, você pode gastar alguns minutos ouvindo o sino e respirando juntos, como uma família.

E cada vez que a família tiver a necessidade de ouvir o outro, você pode usar o lugar para praticar o sentar atentamente e ouvir profundamente o sofrimento da família. Quando o filho se refugia nesse território, o pai não tem mais o direito de persegui-lo e chamá-lo. É algo parecido com imunidade diplomática. Quando você entrar nesse território, ninguém pode repreendê-lo ou fazer-lhe mais perguntas.

Pergunta: Como podemos criar nossos filhos a serem mais conscientes e compassivos?

Thay: Se os pais praticam a atenção plena e compaixão em suas vidas diárias, os filhos vão aprender naturalmente com eles. Não podemos dizer para uma criança fazer algo se não fizermos nós mesmos. Quando eu ando com atenção plena e respiro conscientemente, meus alunos, seguem-me, caminhando conscientemente e respirando conscientemente. Às vezes, eu devo lembrá-los suavemente, mas é natural que quando vêem um idoso praticando, eles sigam a prática. De tempos em tempos os pais podem discutir plena consciência (mindfulness) e compaixão com os seus filhos, e expressar seu desejo de que seus filhos continuem a viver em plena consciência e com mais compaixão.

Quando você usa fala amorosa, pode regar as boas sementes em seus filhos e inspirá-los a fazer o que você tem feito. Você não tem que puni-los ou culpá-los. Com a linguagem correta e seguindo a sua própria prática, seus filhos vão ver, e eles irão segui-lo.

Pergunta: Minha filha adolescente é ansiosa e facilmente perturbada. O que posso fazer para acalmar suas emoções turbulentas?

Thay: Muitos jovens não conseguem lidar com suas emoções. Eles sofrem muito. O que os pais podem fazer é ensinar a seus filhos que as emoções são como uma tempestade, pois elas vêm, ficam por um tempo, e depois seguem em frente. Se soubermos ser o nosso melhor durante estes momentos, podemos enfrentar as tempestades com mais facilidade. A prática da respiração profunda, respirando com a barriga, pode ajudá-los a lidar com emoções fortes. É bem possível ensinar sua filha a fazer isso.

Quando a vir em crise, você se senta com ela e diz: "Querida, pegue minha mão, vamos praticar inspirando e expirando? Inspirando, seu estômago está crescendo. Você vê o seu estômago subindo Expirando, seu estômago está caindo. Vamos fazer novamente: dentro, fora, subindo, descendo". Em poucos minutos, ela vai se sentir muito melhor, porque você trouxe a sua atenção e sua estabilidade para apoiá-la. Mais tarde, ela será capaz de fazer isso sozinha.

A prática não é difícil. As crianças e adolescentes podem aprender. Não devemos esperar por fortes tempestades chegar, a fim de iniciar a prática. Esta prática deve ser iniciada imediatamente. Se vocês continuarem a praticar juntos por duas ou três semanas, todos os dias, durante cinco ou dez minutos, a prática da respiração abdominal profunda, sem pensamentos, vai se tornar um hábito. E depois disso, quando a emoção estiver prestes a chegar, a criança vai saber o que fazer. Ela vai ver que ela pode facilmente sobreviver a suas emoções.

P. O meu filho adolescente e eu discutimos o tempo todo. Como posso parar essas lutas?

Thay: A primeira coisa que você pode fazer é olhar para si mesmo, para ver se você tem bastante energia de calma para ajudar a acalmá-lo quando ele está em sua presença. O problema pode não estar apenas com o filho, mas também dentro do pai. Se o pai não é pacífico, isso pode desencadear emoções negativas no filho, especialmente se houver sementes negativas plantadas nele.

No passado pode ter havido momentos em que você ficou irritado e reagiu a partir de um estado de irritação, e isso depositou essas sementes nele. Você tem que desfazer isso no momento presente. Ser amoroso e calmo e ter a capacidade de ouvir pode absorver uma grande quantidade de sofrimento. Se você puder estabelecer uma conversa para falar sobre as dificuldades dele, praticando escuta compassiva e profunda, isto irá ajudar a remover os tipos de energias que o estão fazendo sofrer. Se você tiver bondade amorosa e a energia da paz em você, mesmo sem falar, você pode influenciar uma outra pessoa e ele ou ela vai se sentir melhor só de estar com você.

Pergunta: Algumas pessoas dizem que as mães que trabalham fora de casa, não cuidam bem de seus filhos. Mas e se uma mulher fica em casa e ainda não presta muita atenção nos seus filhos? Como podemos ser pais enquanto ainda estamos fazendo outras coisas em nossa vida que requerem atenção?

Thay: Não deve haver qualquer simplificação do problema, podemos fazer as duas coisas. Se você consegue fornecer a seu filho carinho e atenção suficientes, é claro que você pode ir trabalhar. Carinho é fundamental para a comunicação e compreensão. Afeto traz amor, e o amor traz o mais profundo entendimento e entendimento mais profundo traz mais amor. Muitos pais precisam trabalhar fora de casa por razões financeiras. Muitos também gostam de trabalhar. Mas ficar em casa, cuidando dos filhos e da casa, e ser um paraíso refrescante e curativo para outras pessoas da família, também é um trabalho muito importante.

Não devemos avaliar o valor do nosso eu ou do nosso trabalho em termos de salário apenas. Nós todos temos que aprender a ser de tal forma que possamos trazer solidez, confiança, fé e alegria. Se uma mãe que fica em casa não é capaz de trazer essa qualidade ao ambiente, então ficar em casa não é uma coisa positiva. A mãe que sai para trabalhar e que chega em casa ainda refrescada, amorosa e sorridente, sabe como preservar a sua qualidade de ser. O valor da ação depende muito do valor da não-ação, ou seja, a qualidade do nosso ser.

(Do livro de Thich Nhat Hanh - "Answers from the heart” - Tradução Leonardo Dobbin)
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"Sendo independente da ‘boa’ opinião de outras pessoas." ~ Abraham Harold Maslow.

Muitas vezes ficamos lisonjeados pela valorização e magoados pela crítica. Embora seja verdade que a aprovação aumenta a nossa moral e a crítica nos deprime, muitas vezes uma busca obsessiva para aprovação torna-se um problema psicológico. As pessoas quase entram no modo de completa auto-negação e continuam inventando maneiras para agradar aos outros .
Isto leva-nos a importância da necessidade de se pensar e agir independentemente do que as pessoas falam ou pensam sobre nós. Convém, no entanto, notar que, em nosso entusiasmo pela independência, não devemos perder de vista a sensibilidade legítima das pessoas ao nosso redor e também a necessidade de se manter com uma certa dose de disciplina social. Pensamento independente não significa ser anárquico. Também devemos estar abertos para a crítica útil e construtiva.
Há 15 razões pelas quais não devemos ficar obcecados em agradar as pessoas e buscar a sua apreciação .
1 . A busca constante pela valorização pode se tornar um problema psicológico.
A maioria de nós que pensa que não estão recebendo o tipo e a quantidade de aprovação que esperam, param de interagir com as pessoas. Eles se tornam introvertidas. O problema se agrava ainda mais quando elas tentam criar um mundo imaginário onde entram em algum tipo de fala auto-ilusória especialmente com as pessoas cujas opiniões e pontos de vista favoráveis procuram no mundo real, mas não conseguem.
" Você nunca vai conseguir a aprovação de ninguém implorando. Quando você está confiante do seu próprio valor, o respeito te segue. "~ Mandy Hale
2 . Todos nós nascemos indivíduos únicos.
Espiritualmente falando, cada um de nós nasce como uma alma única, com 'sanskars' individuais ou certos padrões de pensamento naturalmente dotados. Tentar confinar e se encaixar nos moldes de pensamento de outras pessoas significaria ir contra as próprias leis da divindade e da natureza. Se você não acredita na espiritualidade, ainda assim, não se pode negar que, biologicamente, cada um de nós tem genes únicos e DNA. Forçá-los a ir contra o seu curso natural pode revelar-se contraproducente.
No entanto, o pensamento independente não significa ignorar a sabedoria acumulada pela idade. Ela também inclui ouvir atentamente as opiniões daqueles que amam e cuidam de nós e equilibrá-los com as nossas próprias necessidades biológicas e espirituais específicos.
3. Perseguindo a aprovação dos outros pode distrair-nos de trabalhar para alcançar nossos objetivos.
Dilui o nosso foco no que realmente queremos perseguir e pode vir a impedir o nosso progresso e felicidade resultante de fora.
"Não busque por aprovação, exceto para a consciência de fazer o seu melhor." ~ Andrew Carnegie
4 . Quantas pessoas você podem procurar a sua aprovação ?
Há hordas deles e cada um tem seus próprios gostos, gostos e desgostos. Na tentativa de agradar a todos, é provável que você acabe desagradando a maioria deles.
"As pessoas que querem obter o máximo de aprovação, obtém a menos e as pessoas que precisam de aprovação no mínimo obtém o máximo . " ~ Wayne Dyer
5. O pensamento independente é essencial para a evolução pessoal e social.
O que teria acontecido se Darwin tivesse escutado as opiniões das "pessoas respeitáveis " da sociedade daqueles dias e parado de perseguir a sua teoria da evolução?
6. Pessoas verdadeiramente independentes seguem o seu próprio coração e alma, mesmo em grandes riscos.
Sócrates preferiu beber cicuta ao invés de agradar as pessoas em posição de autoridade e obter a sua aprovação e viver como seu escravo . Ele viveu e morreu como homem verdadeiramente livre e destemido.
7. A constante ansiedade para buscar a aprovação dos outros traz tensão e depressão.
Você está sempre olhando para os lados para ver se alguém está olhando e corre o risco de perder o caminho que você escolheu.
8. A ansiedade sobre a aprovação ou desaprovação suprime a criatividade.
Você precisa seguir seus instintos para viver uma vida verdadeiramente alegre e feliz.
"Eu também farei algo
E me alegrar fazendo!
Embora 'amanhã possa parecer'
Como as palavras vazias de um sonho
Lembrarei ao acordar. "~ Robert Bridges
9. Hipocrisia e auto-engano
Trabalhando sempre para agradar os outros é auto-destrutivo, hipócrita e desonesto. Você se obriga a obedecer a outras pessoas, mesmo se você acha que eles estão errados. "Ele não está fazendo o que você acredita que é certo ou errado, mas o que os outros acreditam que é certo ou errado para você." No processo você não vive para o prazer de si mesmo, mas para os outros. Você está matando sua alma.
10. Buscar a aprovação é como viver uma vida imaginada na respiração dos outros.
Qualquer pessoa pode respirar - surpreendê-lo como um pedaço inútil de palha.
11. O medo de aprovação ou desaprovação dissipa os crus, virginais e primordiais instintos e sentimentos que o nosso espírito é dotado quando nascemos.
Ele mata a pureza, a simplicidade, a alegria e a inocência da nossa alma.
"Quanto mais velho fico, menos me importo com o que as pessoas pensam de mim. Portanto, quanto mais velho fico , mais eu aproveito a vida. "~ Desconhecido
12. O medo de aprovação e desaprovação mata a iniciativa.
A capacidade de tomar a iniciativa livre e destemida é a força motriz para a evolução do indivíduo e sociedade . É a qualidade básica que define a verdadeira liderança, que é marcada pela tomada de decisões ousadas, independentemente do que as pessoas pensam de você.
13. Você vive uma vida artificial ao invés de uma vida natural.
Se você seguir seus próprios instintos você pode voar nas alturas crescentes dos céus ilimitados. Por outro lado, você fica enjaulado como um papagaio com suas asas cortadas, por mais bonito e colorido que você pode parecer. Você se torna um escravo dos outros ao invés de ser um mestre de seu próprio livre-arbítrio.
14. Buscar a apreciação dos outros sufoca seus poderes divinos da intuição, clarividência e perspicácia.
A maioria das pessoas sufocam seus poderes divinos inatos de intuição e clarividência sob a pressão da aprovação e reprovação das pessoas ao seu redor .
15. O medo de desaprovação leva a constrangimento e arregimentam a vida.
Muitas vezes você chegou a pesar para seguir a aprovação dos outros, em vez de seguirseu próprio instinto.
Às vezes, você toma decisões porque tenta adivinhar o que os outros vão pensar de você? Você tem medo de cometer "erros" que vão fazer você ficar mal aos olhos das outras pessoas? Você pode compartilhar suas idéias, seguindo a conversa na seção de comentários abaixo.
Este artigo foi escrito por Raj Rishi . Raj gosta de contribuir com sua humildade para a melhoria da vida das pessoas . Para saber mais sobre Raj , visite www.luminous-eye.blogspot.in
Luminita Saviuc em 29, setembro 2013.

15 Reasons Why You Should Be Independent of the “good” Opinion of Others
And joy in the making!
Altho’ tomorrow it seem’
Like the empty words of a dream
Remembered, on waking.” ~ Robert Bridges

“Be independent of the good opinion of other people.” ~ Abraham Harold Maslow
We are often flattered by appreciation and hurt by criticism. While it is true that approval boosts our morale and criticism depresses us, quite often an obsessive quest for approval becomes a psychological problem. People almost go in a mode of complete self-negation and keep devising ways to please others.
This brings us to the importance of the need to think and act independently of what the people talk or think about us. It should, however, be noted that in our zest for independence we should not lose sight of the legitimate sensitivities of the people around us and also the need to remain with a certain amount of social discipline. Independent thinking does not mean being anarchic. Also we should be open to helpful and constructive criticism.
There are 15 reasons why we should not be obsessed with pleasing people to seek their appreciation.
1. Constant quest for appreciation may become a psychological problem.
Most of us who think that they are not getting the type and amount of approval they expect stop interacting with the people. They become introvert. The problem aggravates further when they try to create an imaginary world where they indulge in some sort of delusive self- talking especially with people whose favourable opinions and views they seek in the actual world, but cannot get.
“You will never gain anyone’s approval by begging for it. When you stand confident in your own worth, respect follows.” ~  Mandy Hale
 2. We are all born unique individuals.
Spiritually speaking, each one of us is born as a unique soul with individual ‘sanskars’ or certain naturally endowed thought patterns. Trying to cramp them to fit into the thinking moulds of others would mean going against the very laws of divinity and nature. If you do not believe in spirituality, still, it cannot be denied that biologically each one of us has unique genes and DNA.  Forcing them to go against their natural course may prove counterproductive.
Nonetheless, independent thinking does not mean ignoring the accumulated wisdom of the ages. It also includes listening attentively to the views of those who love and care for us and balance them with our own specific biological and spiritual needs.
3. Chasing approval from others may distract us from working to achieve our goals.
It dilutes our focus on what we really wish to pursue and may ultimately impede our progress and happiness resulting out of it.
“Do not look for approval except for the consciousness of doing your best.” ~ Andrew Carnegie
4. How many people can you please by seeking their approval?
There are hordes of them and each one has their own tastes, likes and dislikes. In trying to please everyone it is likely you end up displeasing most of them.
“People who want the most approval get the least and people who need approval the least get the most.” ~ Wayne Dyer
5. Independent thinking is essential for personal and social evolution.
What would have happened if Darwin had listened to the opinions of the ‘respected people’ of the society of those days and stopped pursuing his theory of evolution?
6. Truly independent people follow their own heart and soul even at great risks.
Socrates preferred to drink hemlock rather please the people in authority and seek their approval and live like their slave. He lived and died like truly free and fearless man.
7. Constant anxiety to seek approval from others causes tension and depression.
You are always looking sideways to see if someone is looking and risk losing your chosen path.
8. Anxiety about approval or disapproval suppresses creativity.
You need to follow your instincts to live a truly joyous and happy life.
“I too will something make
9. Hypocrisy and self-deception
Working to always please others is self-defeating hypocrisy and dishonesty. You force yourself to obey others even if you think they are wrong. “It is not doing what you believe is wrong or right but what others believe is right or wrong for you”. In process you do not live for the pleasure of yourself, but for others. You are killing your soul.
10. Seeking approval is like living an imagined life in others’ breath.
Any person can breathe-blow you away like a useless piece of tiny straw.
11. Fear of approval or disapproval dissipates the raw, virginal and primordial instincts and feelings that our spirit is endowed with when we are born.
It kills the purity, simplicity, joy and innocence of our soul.
“The older I get, the less I care about what people think of me. Therefore the older I get, the more I enjoy life.” ~ Unknown
12. Fear of approval and disapproval kills initiative
Ability to take free and fearless initiative is the driving force for the evolution of self and society. It is the basic quality that defines true leadership that is marked by taking bold decisions regardless of what people think of you.
13. You live an artificial rather than a natural life.
If you follow your own instincts you can fly in the soaring heights of the limitless skies. On the other hand, you stay caged like a parrot with your wings clipped, howsoever beautiful and colourful you may look. You become a slave of others rather than being a master of your own free will.
14. Seeking appreciation of others stifles your divine powers of intuition, clairvoyance and foresight.
Most people stifle their innate divine powers of intuition and clairvoyance under the pressure of approval and disapproval of people around them.
15. Fear of disapproval leads to constrained and regimented living.
Quite often you come to grief for following the approval of others rather than your own instinct.
Do you sometimes second-guessing decisions because of what other people might think of you? Are you afraid of making “mistakes” that will make you look bad in other people’s eyes? You can share your insights by joining the conversation in the comment section below :)
This article was written by Raj Rishi. Raj loves to contribute his humble mite for the betterment of the life of the people. To learn more about Raj, visit luminous-eye.blogspot.in.

Added by Luminita Saviuc on 29, September 2013