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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nossos hábitos e reflexos automáticos.

Jigmed Tromge Rinpoche, filho de Chagdud Tulku Rinpoche
The thousands of repetitions of refuge and bodhicitta – this is supposed to leave some imprint. But although our hands may go together nicely and we sing beautifully, where is our mind? Are we engaging fully, or have mudras become automatic reflexes while our hearts remain empty? We should reflect honestly on this, otherwise our dualistic tendencies take over, and ordinary habits kick in to obstruct our practice.

Supõe-se que as milhares de repetições de refúgio e bodhicitta devem deixar alguma marca. Mas, apesar de nossas mãos se juntarem muito bem e cantamos maravilhosamente, onde está nossa mente? Estamos realizando plenamente, ou os mudras são reflexos automáticos, enquanto o coração permanece vazio? Devemos refletir honestamente sobre isso, caso contrário as nossas tendências dualistas assumem e os hábitos comuns nos invadem e obstruem a nossa prática.