“Não adianta ocupar 100% do nosso tempo com coisas para fazer. Não faz sentido ficar o dia inteiro fazendo coisas. Estas coisas que fazemos têm que ter uma prioridade. As que não são importantes, as coisas desnecessárias, inúteis e fúteis, devem ser postergadas ou até mesmo, pela sua absoluta falta de objetivo, devem ser abandonadas, riscadas definitivamente de nossa agenda.
Existem pessoas que, frente a um determinado problema, resolvem que devem preencher a maior parte de seu tempo, trabalhando de manhã, de tarde e de noite. Existem profissionais, principalmente na área de saúde que, depois de trabalhar o dia todo, fazem plantão madrugada afora.
Isso não passa de uma fuga. Não é senão uma forma de se evitar olhar para dentro de si mesmo, de viver o problema e assim resolvê-lo ou, se não houver solução, aprender a conviver com ele.
As prioridades devem ser, antes de tudo, fazer aquilo que vai ajudar o outro em detrimento até mesmo de nós mesmos. Porém, observando através de uma lupa, veremos que, mesmo o que fazemos para ajudar o outro, tem uma conotação egoísta. Basta fazermos uma lista e observá-la com estes olhos. Ajudamos o outro de acordo com o nosso ponto de vista. Não nos colocamos no lugar dele. Muitas vezes até atrapalhamos, porque o outro não quer a nossa ajuda ou nem precisa. Fomos nós que, egoisticamente tomamos esta decisão. Isso é muito comum entre os pais e os filhos ou entre amigos de longa data.
Então, é hora de parar. É hora de olhar para dentro de nós sem fazer absolutamente nada. É hora de contemplar nossa mente, nossos pensamentos e sentimentos e ver o que deve ser mantido e o que deve ser descartado. Esta é a essencial arte de parar.”
http://www.acasadoebook.com/2009/04/download-essencial-arte-de-parar-dr.html
Isso não passa de uma fuga. Não é senão uma forma de se evitar olhar para dentro de si mesmo, de viver o problema e assim resolvê-lo ou, se não houver solução, aprender a conviver com ele.
As prioridades devem ser, antes de tudo, fazer aquilo que vai ajudar o outro em detrimento até mesmo de nós mesmos. Porém, observando através de uma lupa, veremos que, mesmo o que fazemos para ajudar o outro, tem uma conotação egoísta. Basta fazermos uma lista e observá-la com estes olhos. Ajudamos o outro de acordo com o nosso ponto de vista. Não nos colocamos no lugar dele. Muitas vezes até atrapalhamos, porque o outro não quer a nossa ajuda ou nem precisa. Fomos nós que, egoisticamente tomamos esta decisão. Isso é muito comum entre os pais e os filhos ou entre amigos de longa data.
Então, é hora de parar. É hora de olhar para dentro de nós sem fazer absolutamente nada. É hora de contemplar nossa mente, nossos pensamentos e sentimentos e ver o que deve ser mantido e o que deve ser descartado. Esta é a essencial arte de parar.”