"Sente-se por um curto período de tempo; em seguida, faça uma pausa, um intervalo bem curto de cerca de trinta segundos ou um minuto. Mas esteja consciente de que, o que quer que você faça, não perca a sua presença e sua facilidade natural. Em seguida, alerte-se e sente-se novamente. Se você fizer muitas sessões de curta duração como esta, suas pausas, muitas vezes, farão a sua meditação, mais real e mais inspiradora; elas vão remover a rigidez, o incômodo, o cansaço, a formalidade, a artificialidade de sua prática e trazer cada vez mais foco e conforto para você.
Gradualmente, através deste jogo de pausar e sentar, a barreira entre a meditação e a vida cotidiana vai se desintegrar, o contraste entre elas se dissolvem, e você vai se encontrar cada vez mais na sua presença pura natural, sem distração.
Então, como Dudjom Rinpoche costumava dizer: "Mesmo que o praticante possa sair da meditação, a meditação não vai deixar o praticante".
"Sit for a short time; then take a break, a very short break of about thirty seconds or a minute. But be mindful of whatever you do, and do not lose your presence and its natural ease. Then alert yourself and sit again. If you do many short sessions like this, your breaks will often make your meditation more real and more inspiring; they will take the clumsy, irksome rigidity, solemnity, and unnaturalness out of your practice and bring you more and more focus and ease.
Gradually, through this interplay of breaks and sitting, the barrier between meditation and everyday life will crumble, the contrast between them will dissolve, and you will find yourself increasingly in your natural pure presence, without distraction.
Then, as Dudjom Rinpoche used to say: “Even though the meditator may leave the meditation, the meditation will not leave the meditator."
Gradualmente, através deste jogo de pausar e sentar, a barreira entre a meditação e a vida cotidiana vai se desintegrar, o contraste entre elas se dissolvem, e você vai se encontrar cada vez mais na sua presença pura natural, sem distração.
Então, como Dudjom Rinpoche costumava dizer: "Mesmo que o praticante possa sair da meditação, a meditação não vai deixar o praticante".
"Sit for a short time; then take a break, a very short break of about thirty seconds or a minute. But be mindful of whatever you do, and do not lose your presence and its natural ease. Then alert yourself and sit again. If you do many short sessions like this, your breaks will often make your meditation more real and more inspiring; they will take the clumsy, irksome rigidity, solemnity, and unnaturalness out of your practice and bring you more and more focus and ease.
Gradually, through this interplay of breaks and sitting, the barrier between meditation and everyday life will crumble, the contrast between them will dissolve, and you will find yourself increasingly in your natural pure presence, without distraction.
Then, as Dudjom Rinpoche used to say: “Even though the meditator may leave the meditation, the meditation will not leave the meditator."