“O espetáculo do nosso próprio envelhecimento no corpo de outra mulher nem sempre é fácil de suportar, pois toda a marca do tempo é quase uma culpa, uma fragilidade diante da coletividade que nos cerca. Será que não somos tentadas a fugir deste reflexo de um rosto que não é mais apresentável e não tem o direito de aparecer como ele é? Ou sabemos olhar com compreensão e ternura em outras mulheres estas marcas do peso da vida e perceber as possibilidades que as acompanham?”
Suzane Képès (ginecologista)
Michele Thiriet (psicóloga)
Suzane Képès (ginecologista)
Michele Thiriet (psicóloga)
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